terça-feira, 8 de maio de 2012

Imigração ilegal ? Mais e o direito de ir e vir ?


O sentido de migração está em trocar de região, país, estado ou até mesmo domicílio. É algo que já acontece há muito tempo atrás, desde o começo da história da humanidade. Migrar faz parte do direito de ir e vir, que consta na constituição. Porém essa questão da migração envolve muita polêmica, que gira em torno das condições em que ocorrem esses processos migratórios: se de um modo livre, que assim está se exercendo este direito ou se de modo obrigatório, que tende a realizar interesses políticos e econômicos desumanos, visando sempre o capital, sendo algumas vezes nacional e outras estrangeiro, marcando cada vez mais esse enorme abismo que existe entre o mundo da riqueza e o mundo da pobreza.
 Aluna: Maria Alice Freitas

Acessibilidade - o direito de ir e vir

Vivemos em um mundo de intensa urbanização de verticalização arquitetônica. O homem produz seu próprio ambiente interferindo diretamente no comportamento social. A comunicação se tornou veloz, a diversidade humana nunca foi tão evidenciada. A economia expandiu horizontes e busca diferentes nichos de mercado. Os seres humanos mostram suas diferenças e conquistam seus direitos e seus espaços. É continuamos planejando ambientes e produtos com base no conceito ‘homem padrão’. Acessibilidade é um conjunto de alternativas de acessos a edificações, espaços públicos e mobiliários urbano que atendem às necessidades de pessoas com diferentes formas de dificuldades de locomoção e oferecem condições de utilização com segurança e autonomia focalizando os ambientes e as barreiras incapacitantes da sociedade. Desenvolver a acessibilidade em um ambiente é promover condições de mobilidade com autonomia, eliminando as barreiras arquitetônicas e urbanísticas nas cidades. A acessibilidade é um direito de todos, de ir e vir, uma conquista social salientando a cidadania de cada um. Quando um espaço é construído acessível a todos é capaz de oferecer oportunidades iguais a todos. As cidades são construídas e na maioria das vezes não levam em consideração os tipos diversos de humanos que habitam essas cidades.De acordo com o IBGE (2005), mais de 24,6 milhões de brasileiros apresentam algum tipo de deficiência. Esse número alarmante revela, não apenas a dificuldade de acesso, mas também a necessidade de que exista uma urgente mobilização social para as questões de inclusão nas diversas esferas da sociedade.

Aluna: Maria Alice Freitas

Pedágios - O direito de ir e vir



Aluna: Maria Alice

" Ir e vir restringidos ? "

Os dias em que vivemos atualmente com todos os influxos da pós-modernidade, notadamente a comunicação em tempo real e redução das distâncias pelo aperfeiçoamento do sistema de transportes a possibilitar viagens internacionais entre pontos mais longínquos em apenas algumas horas, vêm também nos proporcionando algumas realidades bastante desagradáveis, como a alta densidade demográfica nas regiões urbanas e com isso grandes desafios aos gestores públicos em todas as áreas: saúde, educação, segurança, justiça, transportes etc...Alguns destes odiosos problemas poderiam ter sido evitados se houvesse planejamento e ações efetivas dos gestores federais, estaduais e municipais com políticas públicas de enfrentamento. A responsabilidade é apenas dos mandatários que estiveram a frente de governos? Ou será que nós, como cidadãos não soubemos usar o poder do voto e de outras participações democráticas ? Basta refletirmos com certa isenção para, por exemplo, o trânsito nas grandes cidades, caótico, perigoso pelos danos humanos e materiais causados e quase intrafegáveis, mormente em horário de pico. Ora, em tais circunstâncias é evidente que o nosso direito constitucional de ir e vir encontra-se restringido e limitado, pois não podemos nos deslocar livremente, obrigando-nos a suportar dentro de nossos veículos grande parcela de tempo. Considerando que o tempo é fator economicamente apreciável, basta refletirmos a respeito do valor da hora de trabalho de cada um profissional que sofre restrições nesse seu direito de ir e vir, integrante da família dos direitos humanos e positivado constitucionalmente como direito fundamental, para antever o imenso prejuízo à economia e ao desenvolvimento urbano, regional e nacional.


Aluna: Maria Alice

Xenofobia por toda parte? Mas o que é xenofobia?


Xenofobia é o medo, profunda antipatia em relação a estrangeiros, a desconfiança em relação a pessoas estranhas ou a pessoas que vêm de fora do seu país. Ela pode manifestar-se de várias formas, incluindo o medo de perda de identidade, agressão e desejo de eliminar a sua presença para assegurar uma suposta pureza. A xenofobia pode ter como alvo não apenas pessoas de outros países, mas de outras culturas, sub culturas ou sistemas de crenças. O medo do desconhecido pode ser mascarado no indivíduo como aversão ou ódio, gerando preconceitos. É associado a aversão a outras raças e culturas, é também associado à fobia em relação a pessoas ou grupos diferentes, com os quais o indivíduo que apresenta a fobia habitualmente não entra em contato ou evita fazê-lo.

Por conta desse conceito, xenofobia tem uma relação com a liberdade de ir e vir, pois as pessoas que migram em outros países em busca de uma vida melhor, acaba sendo descriminada e até expulsa do país. Sabe porque? Porque as pessoas tem preconceitos, preconceitos raciais, culturais e econômicos.

 Aluna: Julia Dantas

XENOFOBIA - UMA REALIDADE



Aluna: Julia Dantas

Você sabia?

Os salários no Japão são elevados porque há muito capital para pouca mão-de-obra, e os japoneses, obviamente, estão satisfeitos com essa situação. As barreiras ao movimento de pessoas têm como conseqüência, além das reservas de mercado para a mão-de-obra, a redução da competição entre os governos. Se as barreiras à imigração fossem abolidas no mundo atual, certamente os salários dos países mais ricos ficariam num nível mais baixo que estão atualmente. Mas certamente, mais pessoas estariam mais ricas, teriam acesso a uma educação melhor, e a alguma segurança jurídica. Quando os sindicatos lutam por barreiras a imigração, eles condenam milhares de migrantes à fome e morte sob governos tirânicos. O liberalismo defende, por coerência, a liberdade para capital, mercadorias e pessoas. As barreiras impostas a migrações por critérios de nacionalidade, religião ou etnia não deixam de ser heranças de preconceitos racistas e discriminações sem fundamento. Afinal de contas, o liberalismo é a expressão da sociedade aberta, que deve unir as pessoas de forma impessoal. Não importa a cor, classe ou credo todos devem ser iguais perante a lei, e livres para buscar seus objetivos, seja onde for.

Aluna: Julia Dantas